
Amarelos, verdes, azuis;
eram de tantas cores aqueles balões,
que em gás hélio me perdi.
em meio a tantas emoções,
de lembranças me recompus
e em nuvens de imensidão, caí.
Subiam tão alto
mas meu pensar os alcançou...
Deixei-me desmanchar
e o sonho me embalou
- num canto barato -
embebedei-me em céu e mar.
Meu horizonte está distante
de toda aquela preocupação...
como os balões, subo também leve
mas pronta pra estourar com a pressão
que a atmosfera já faz contente
sua simples ação ser breve.
Puf. Agora nada mais sou, mas fui livre, um dia...
LíviaMacedo
6 comentários:
As cores flutuam
no céu da alma,
pena que para mim
tudo é cinza - por enquanto.
Bonito poema!
Obrigada pelos comentários, moça.
Beijos.
Nossa!
Que melodia mais suave a desse poema!
Amei!
Você deveria explorar mais esse seu dom de musicalizar sensações,poetisa! =)
Parabéns!
Bjinhos***
Como costumo dizer: Achei SUPER...
danadinha, esssa garota! verdadeiro poeta é aquele que de um nada que vê, faz um tudo nas entrelinhas!!!
saudade desse cantinho, desse colinho e dessas cromatizações... (:
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