
A primavera já chegava, mas não para Clara. para ela, nunca tinham flores nem cores. seriam traumas? amores não correspondidos? por qe sempre a vida dava-lhe surras qe não lhe surtiam bons efeitos? tudo sempre eram trevas. Clara, qe de Clara não tinha nada. vivia sempre arrufada, brigava até com o sol qe lhe aquecia ou com a chuvaa qe queria limpar-lhe a alma. antes se chamasse Escura e irradiasse luz. Pobre Clara, qe de clara, não tinha nada!
LíviaMacedo.
4 comentários:
sua forma de escrever é encantadora... continue utilizando esse dom e trabalhando para que um dia tenha uma biblioteca de contos teus. rs
te amo
Pra deixar a miinha marca oficial, nesse texto magavilhoso. o/
aii, nossa, que liindo. ótimo texto, Lív.
ih gentes, obrigada :D
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